Se você sempre sonhou em ter um empório, um lugar acolhedor que reúna delícias, produtos especiais e aquela sensação de casa, este artigo é para você.
Aqui, vou explicar com clareza e simplicidade cada passo importante — é como se estivéssemos tomando um café e conversando sobre como realizar essa ideia de verdade. Você vai aprender desde como escolher o nome do seu empório até os cuidados com impostos, visitas de órgão público e regras legais. Vamos juntos?
Índice
ToggleEscolhendo um nome que encante
Antes de tudo, imagine seu empório como se fosse uma pessoa: o nome dá identidade, atrai clientes, cria vínculo.
Por isso, escolha um nome fácil de lembrar, que tenha a ver com os produtos e com a sensação que você quer transmitir — seja “Empório da Vila”, “Sabores da Terra” ou algo que tenha significado para você.
Evite nomes complicados, difíceis de pronunciar ou com grafias estranhas. Se possível, verifique se o nome já está registrado na sua cidade, porque não queremos confusão jurídica depois.
Outro ponto muito importante nessa etapa é fazer a chamada consulta de viabilidade. Trata-se de um processo feito na Junta Comercial do seu estado para verificar se o nome que você quer usar já está sendo utilizado por outra empresa.
Além disso, é recomendável verificar se o nome desejado já foi registrado como marca no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Registrar a marca dá exclusividade de uso em todo o território nacional, o que protege seu empório de cópias ou disputas futuras.
Contar com a ajuda de um contador especializado, como os profissionais da SABER Contábil, é essencial nesse momento. Eles orientam você em todas essas verificações, economizando tempo e evitando erros que podem atrasar a abertura do seu negócio.
Onde abrir: o ponto ideal
Escolher o lugar certo é como escolher onde construir um sonho.
Se você abrir o empório na esquina movimentada de um bairro residencial, por exemplo, vai atrair clientes que buscam conveniência e aconchego.
Um ponto longe do fluxo pode sair mais barato, mas é um risco: sem movimento, sem vendas.
Pense na visibilidade, facilidade de acesso, estacionamento, concorrência e custo de aluguel. Converse com quem já tem negócio por ali para saber como foi para começar. Isso evita surpresas — afinal, começar com o pé direito é evitar quebrar o galho logo no início.
Mas atenção! Também é fundamental verificar a lei de zoneamento urbano da sua cidade. Cada município tem regras específicas que determinam quais tipos de atividade comercial são permitidos em determinados bairros ou ruas. Por exemplo, em áreas exclusivamente residenciais, pode não ser permitido abrir comércios como empórios.
Além disso, a consulta de viabilidade feita na Junta Comercial também verifica se é possível exercer essa atividade no endereço desejado, conforme as regras da prefeitura. Isso evita que você alugue ou compre um ponto e depois descubra que não pode usá-lo legalmente para seu tipo de negócio. É por isso que contar com o apoio da SABER Contábil desde o início é tão importante.
Entendendo o CNAE certo para seu negócio
Agora começa o jargão contábil – mas não se assuste!
CNAE é simplesmente o “rótulo” que define o que seu negócio faz, para fins legais e fiscais. Para um empório, você pode precisar de CNAEs que envolvam “comércio varejista de mercadorias em geral” ou “produtos alimentícios em geral”.
Usar o CNAE correto evita multas ou problemas com órgãos fiscalizadores. Se você, por exemplo, vender produtos alimentícios artesanais, pode precisar de um CNAE específico.
Um erro comum é escolher um código genérico demais — e aí seu negócio pode não estar legal para operar.
Aqui a SABER Contábil ajuda muito: nós orientamos exatamente qual código usar conforme o tipo de produto e serviço que você quer oferecer.
Capital social: o que é e como definir
Outro ponto essencial na abertura do empório é definir o capital social da empresa. Mas afinal, o que isso significa?
De forma simples, o capital social é o valor que você declara ao abrir a empresa como sendo o dinheiro (ou bens) que ela tem para começar a operar. Ele pode ser em dinheiro, equipamentos, móveis, estoque ou outros recursos que serão usados no negócio.
Esse valor serve como uma base inicial para cobrir despesas, comprar mercadorias, pagar contas e sustentar o empório até que ele comece a dar lucro. É como o “combustível” para o negócio sair do papel.
Não existe um valor fixo obrigatório — você pode começar com pouco, desde que seja compatível com a realidade do seu empreendimento. Por exemplo, se você vai abrir um empório pequeno, pode definir um capital social de R$ 5 mil, R$ 10 mil ou mais, dependendo do que for investir.
Nas empresas do tipo LTDA ou SLU, o capital social também define a responsabilidade legal em caso de dívidas ou ações judiciais. Ou seja, é importante pensar com cuidado nesse valor e formalizar corretamente.
Se bater a dúvida de quanto declarar ou o que pode entrar no capital social, fale com a equipe da SABER Contábil. Nós ajudamos você a calcular um valor adequado, seguro e bem estruturado para o início do seu empório.
Tipos jurídicos: SLU, LTDA e EI — vantagens e desvantagens
Vamos falar de tipos de empresa como se fossem estilos de vida:
EI (Empresário Individual): é o seu nome em tudo. Fácil de abrir e rápido, mas traz risco: se algo der errado, seu patrimônio pessoal está exposto. Pode trazer agilidade, mas tem vulnerabilidade.
LTDA (Sociedade Limitada): você e, talvez, um sócio ou sócia. Protege seu patrimônio pessoal (o risco fica limitado ao que foi investido). Tem regras claras de divisão de lucros e responsabilidades. A desvantagem é que a abertura pode demorar um pouco mais e exigir mais formalidade.
SLU (Sociedade Limitada Unipessoal): é como a LTDA, mas só você. Igual à LTDA em proteção patrimonial, mas mais simples de gerenciar que a LTDA com sócios. Pode ter custo um pouquinho maior para abrir, mas compensa a segurança.
Cada opção tem prós e contras — é aquela mistura de calma com urgência: escolha o tipo certo agora para evitar dores de cabeça no futuro.
Alvará de funcionamento: só com ele a empresa pode abrir as portas
Depois que o CNPJ é liberado pela Receita Federal e o contrato social é registrado na Junta Comercial, ainda falta um passo essencial para que o empório possa de fato funcionar: a emissão do alvará de funcionamento pela prefeitura.
Sem esse documento, a empresa até existe no papel — mas não pode abrir as portas nem atender o público. É como ter uma casa construída, com tudo pronto por dentro, mas sem a chave para abrir a porta da frente. O alvará é justamente essa chave: a autorização oficial que a prefeitura dá para você começar a operar legalmente.
Esse documento confirma que o local escolhido está dentro das normas urbanísticas e sanitárias exigidas para o tipo de atividade do seu negócio. Dependendo do que será vendido no empório (como alimentos, bebidas ou produtos artesanais), também pode ser necessário apresentar laudos ou aprovações do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária.
Solicitar o alvará exige organização. Você vai precisar apresentar documentos como o CNPJ, o contrato social, a consulta de viabilidade aprovada, entre outros. Parece burocrático? Sim, um pouco — mas é indispensável.
Sem alvará, seu empório corre o risco de ser interditado ou até multado. Por isso, a orientação da SABER Contábil é: não inaugure o negócio antes de ter tudo aprovado pela prefeitura. Com o apoio de profissionais especializados, esse processo pode ser muito mais tranquilo e seguro para você focar no que realmente importa: fazer o empório acontecer.
O melhor regime tributário para o seu empório
Você pode estar pensando: “e agora, qual imposto pago?” Aqui entra o regime tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.
O Simples Nacional é, via de regra, o mais simples e prático, ideal para quem está começando — reúne diversos impostos em uma única guia e tem alíquotas menores se o faturamento for compatível.
O Lucro Presumido pode ser uma excelente opção para empresas com margens de lucro elevadas e baixo volume de despesas dedutíveis. Nesse regime, o imposto é calculado com base em uma margem fixada pela legislação, independentemente do lucro real da empresa. Por isso, quando a margem real é superior à presumida, o empresário paga menos imposto — desde que esteja bem enquadrado e assessorado
O Lucro Real é um regime mais complexo, geralmente adotado por empresas com margens de lucro reduzidas ou com grande volume de despesas dedutíveis. Por isso, dificilmente é o mais indicado para quem está começando
A SABER Contábil pode fazer uma simulação e mostrar qual regime realmente vale mais para você — ajudando a evitar pagar mais imposto do que precisa, o que é um erro bem comum.
Outros aspectos importantes
Além de documentos e impostos, pense em coisas concretas como estoque, fornecedores, atendimento e marketing.
Tenha fornecedores confiáveis, com produtos de qualidade, que entreguem no prazo. Monte um estoque equilibrado — nem muito cheio, nem vazio — para evitar desperdícios ou falta de itens.
Invista em atendimento acolhedor: como se você estivesse recebendo um amigo em casa.
E lembre-se da divulgação: fotos bonitas nas redes sociais, promoções de inauguração, parcerias com produtores locais — tudo isso atrai público.
E ao longo do caminho, conte sempre com a SABER Contábil para apoio profissional — desde a abertura até o dia‑a‑dia da contabilidade, nós estamos ao seu lado com orientação clara, acolhedora e especializada.
Como a SABER Contábil pode ajudar você
A SABER Contábil entende que começar do zero dá um frio na barriga — e por isso oferece apoio em cada passo: na escolha do CNAE, no tipo jurídico ideal, no regime tributário mais vantajoso e na regularização com prefeituras e fiscalizações.
Com a gente, você fica tranquilo sabendo que está bem assessorado — e pode dedicar sua energia ao que realmente importa: criar um ambiente acolhedor, com produtos que encantam e fazem seus clientes sorrirem
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